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APRESENTAÇÃO PAC
APRESENTAÇÃO PAC

 

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12 NÓS ÚTEIS PARA O DIA A DIA OU PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

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https://www.facebook.com/PatrulhaAereaCivilRJ/videos/310994759736472/

 

 

 

 

 

https://www.gov.br/pt-br/orgaos/comando-da-aeronautica

http://www.fab.mil.br/perguntasfrequentes

https://sistema.ouvidorias.gov.br/publico/Manifestacao/SelecionarTipoManifestacao.aspx

 

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COMANDANTE NACIONAL PAC CORONEL ARTHUR ARAÚJO DO NASCIMENTO

 

Patrulha Aérea Civil é força auxiliar de resgate De redação 16 de outubro de 2019 em Sem categoria, Cotidiano 0 0 0 607 HITS 1.7k VISUALIZAÇÕES Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Instituição divulga nota reparando equívoco, mostrando uma folha de relevantes serviços prestados ao país CORREÇÃO A direção da Patrulha Aérea Civil divulgou nota à imprensa em que enfatiza sua condição de força auxiliar de resgate. O texto faz referência a uma notícia publicada pela imprensa no dia 15 de maio de 2019, segundo a qual um homem preso em Itaguaí, por porte ilegal de arma de fogo, seria integrante de um grupo criminoso conhecido como Patrulha Aérea Civil. De acordo com as investigações, o acusado aplicava golpes se passando como membro da organização. No entanto, ao contrário do que foi publicado, a Patrulha Aérea Civil do Brasil é uma instituição legalmente constituída como Força Auxiliar de Resgate, e não é um grupo criminoso, conforme foi noticiado. Na nota emitida pela Patrulha Aérea Civil seus dirigentes esclarecem que no dia 13/05/2019 a Polícia Civil prendeu em Itaguaí um indivíduo que se passava como integrante das Forças Armadas, Bombeiro Militar e Patrulha Aérea Civil. No entanto, de forma equivocada foi veiculado na mídia que o mesmo pertenceria a um grupo criminoso conhecido como Patrulha Aérea Civil. Na realidade, a Patrulha Aérea Civil no Brasil foi criada em 16 de abril de 1959, sob autorização do ministro da Aeronáutica, Francisco de Assis Correia de Melo, tendo como fundadores os militares da Força Aérea Brasileira, major-brigadeiro do ar Alfredo Gonçalves Correia e o coronel aviador Antônio da Costa Faria, na época diretor do Departamento de Aviação Civil, na então, capital do Brasil, o Rio de Janeiro. Sua função era a de cobrir na época uma enorme lacuna em busca, resgate e salvamento. Na ocasião, a Patrulha Aérea Civil foi submetida e aprovada pelo Congresso Nacional e pela Comissão de Segurança Nacional. No dia 2 de dezembro de 1959 a Comissão de Constituição e Justiça opinou unanimemente pela Constitucionalidade do Projeto de Lei 1213/1959, que distinguia a Patrulha Aérea Civil. O texto informa que o então ministro da Aeronáutica, Francisco de Assis Correia de Mello oficializou que a Patrulha Aérea Civil teria autonomia e auxiliaria no que coubesse ao Museu Nacional de Aeronáutica. Em cooperação com a Marinha de Guerra, em 1963, a Patrulha Aérea Civil projetou o primeiro torpedo brasileiro lançado pelo ar e também foi a primeira na América Latina a lançar foguetes ao espaço. O relator do projeto de lei que reconheceu a Patrulha Aérea Civil, deputado Pedro Aleixo, foi vice-presidente do Brasil em 1969, e posteriormente reconhecido como ex-presidente da República (Lei 12.486/2011). O texto acrescenta que outras personalidades foram oficiais e integrantes da Patrulha Aérea Civil, como a primeira aviadora brasileira, Anésia Pinheiro Machado, e o engenheiro Nicola Santo, amigo pessoal de Santos Dumont. Por fim, a nota informa que membros da Patrulha Aérea do Brasil foram homenageados pelo presidente americano John Fitzgerald Kennedy, em virtude aos excelentes serviços prestados no Brasil. “A Patrulha Aérea Civil é uma instituição de interesse público reconhecida por lei, pois faz parte da história da aviação brasileira desde a sua criação e desde então, continua prestando os seus serviços para o país”, conclui a nota.

 

Rua Ministro Correia De Melo, No Leblon, Rio De Janeiro

Ministro Correia de Melo que virou nome de rua no Leblon

Em janeiro de 1941, ingressou na Aeronáutica quando da criação do ministério dessa força. Durante a Segunda Guerra Mundial participou de operações de patrulhamento do Atlântico Sul.

Reassumindo o ministério, envolveu-se numa contenda com o brigadeiro Antônio Guedes Muniz, identificado com a corrente que se opunha a Lott e que afirmara que os comandos da Aeronáutica estavam sendo entregues aos comunistas. Em dezembro de 1959 eclodiu outro levante promovido por oficiais da Aeronáutica. Nessa ocasião, o tenente-coronel-aviador João Paulo Moreira Burnier e, mais uma vez, o major-aviador Haroldo Veloso, se apoderaram da base aérea de Aragarças (GO), à frente de uns poucos aderentes. A rebelião foi rapidamente sufocada, durando apenas três dias. Promovido a tenente-brigadeiro em agosto de 1960, Correia de Melo permaneceu à frente do ministério até o término do governo de Juscelino Kubitscheck.

Presidente da Comissão Militar Mista Brasil-Estados Unidos em 1965, foi nomeado, por decreto de novembro do mesmo ano, Ministro do Superior Tribunal Militar (STM) pelo presidente Castelo Branco.